sexta-feira, 21 de setembro de 2007

VIÉS - poema de joão batista lago



Perdi-me nos labirintos de
Dias e noites
Imbriquei-me entre
Pétalas de esperanças
Fiz-me abelha para
Sugar o teu néctar…
[…]
Construí-me poeta para
Cantar-te em versos!
Mas…
Nada te chegou (nem)
Minha solidão (nem)
Minha esperança (nem)
Minha paixão…
Jamais provei teu mel
Nunca cantei-te em poema
Hoje continuo solitário
Sou abelha sem flores
Enxame sem mel
Poeta sem versos.

2 comentários:

Anônimo disse...

João

Me explique o que é esse Amor Oblíquo?
O caminho mais curto entre dois pontos não é a linha reta?
Vc expressa muito bem esses sentimentos que fazem um barulho enorme dentro da gente e, no entanto, não fazem eco.
Obrigada pela doçura da sua alma.

Grande abraço
Sua amiga

Vera (a do fusca)

Anônimo disse...

E' o que da' transformar-se num inseto, nao e'? huahuahuahuahuhau.Pelo menos ja' tem a fantasia para o proximo carnaval!!!!!!!!!!!!!