percorro trilhas transpassadas por outras
segues comigo por onde não há sinais
sigo sem dor e corro
não vens
vacilas e cais
esperar-te é não querer
temo o veneno do vinho
bebo-o
a mente se abre e explode
o instinto é rota
que sigo e não sei
sinto-me só, não penso, apenas avanço
o escuro da floresta é o manto protetor
percorro caminhos feitos à noite
escravo da decisão
busco o lugar onde deveria estar
na tua desistência, encontrei fôrças
há dúvidas que eu chegue
mas há trilhas para ti
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
O corpo, a mente, a alma liberta.
O corpo, a mente, o inerte.
A mente, embriagada.
O corpo abandonado
Onde se encontra o corpo e a mente nem sempre a alma habita.
Postar um comentário