Sete bons homens de fino saber
Criaram a xoxota, como pode se ver:
Chegando na frente, veio um açougueiro
Com faca afiada deu talho certeiro.
Um bom marceneiro, com dedicação
Fez furo no centro com malho e formão.
Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno
Forrou com veludo o lado interno.
Um bom caçador, chegando na hora
Forrou com raposa, a parte de fora.
Em quinto chegou, sagaz pescador
Esfregando um peixe, deu-lhe o odor.
Em sexto, o bom padre da igreja daqui.
Benzeu-a dizendo: “É só pra xixi!”
Por fim o marujo, zarolho e perneta
Chupou-a, fodeu-a e chamou-a…
Buceta!
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7 comentários:
Gosto da poesia de Mário Quintana.
Um abraço e bom fim de semana ;))
Gosto de poesia.
Gosto da poesia de Mario Quintana,
Mas, gosto mais ainda de buceta.
Viva Mario Quintana que tão bem canta a buceta.
Ao Editor,
Esse texto não é do Mario Quintana, foi atribuído a ele indevidamente.
Sugiro alterar o post para atribuído ao Mario Quintana, mas de autoria desconhecida, não vamos divulgar falsos apócrifos.
Atenciosamente
Ana Maria
Este comentário, em que é dito, que a poesia não é do Mário Quintana, não é verdadeiro.Pois, Mário gostava de buceta, e quem diz isso é por que ainda não esperimentou uma.
Abraço.
Ass. : Jorge Tabajara, um usuário
A poesia brasileira resume-se no antes e depois de “A criação da xoxota”, obra-prima de Mário Quintana. Fernando Pessoa, Pablo Neruda e Vinícius de Moraes choram em seus túmulos por não terem podido compor tal marco na história da Literatura. Mário Quintana soube, de maneira perspicaz, arguta e genial, dissecar a alma da vagina, percorrer os meandros da vulva e desvendar os segredos do nascimento do órgão sexual feminino.
Sandra Ritzel, não seja tão inflexível! O poema é bem criativo, inteligente e atemporal. Retrata com maestria o conspícuo órgão sexual feminino. Pesquisei diuturna e incansavelmente a autoria de tal composição, que está nos anais da Literatura nacional. De fato, o poema, realmente, foi composto por Mário Quintana!! Obtive a comprovação cabal depois de analisar minuciosamente a árvore genealógica de suas obras e de seus alfarrábios, o seu estilo literário, os relatos de diversos parentes, a opinião abalizada de poetas contemporâneos e a sua vida boêmia. Dessa forma, resta inconteste a sua autoria. Portanto, reiterando, Mário Quintana, de forma acachapante e insofismável, é o único e verdadeiro autor da obra-prima que se intitula: “A criação da xoxota”. Quintaninha teve a brilhante ideia de compor tal marco literário depois de uma foda maldada, vulgo broxada, com a meretriz francesa -radicada no Brasil- Eugene, no cabaré La Poison. Relendo os manuscritos do poema, constatei que a última estrofe, no original, rezava o seguinte: “Por fim, o Capeta, intrometido e bem picareta, apelidou-a de boceta”. Contudo, em virtude da revolta gerada pela transa malfadada e pela dor moral de virilidade pífia, Mário resolveu adicionar uma pitadinha mais popular, picante e maledicente. Inclusive, por causa desse poema, muitos críticos literários reivindicam o Nobel de Literatura em favor de Mariozinho, que deve ser laureado, pelo menos, no âmbito moral. Outros críticos, mais efusivos e entusiastas, asseveram que a simples feitura desse poema torna Mário Quintana o irmão mais novo de Deus… Logo, Sandrinha Ritzel, abra a sua mente, tarado também é gente!!
ODE AO CU, POEMA DE THIAGO QUEIROZ
Muito se fala da boceta e pouco do cu
Tem a puta, a mãe, a freira e até o baiacu
Poucas reconhecem o seu devido valor
Quando o pau entra, ele pisca com fervor.
Superestimada é a xoxota molhadinha
Mas nada se compara ao cu apertadinho
Quando as pregas dão aquela esticadinha
É hora da mulher virar o "zoinho".
Tem cu que salva casamento
A mulher que não dá
Depois não venha reclamar
O marido vai achar em outro aposento
Pode ser num jumento ou convento.
Esposa que não libera o orifício anal
Marido sabe que é hora de bacanal
Regozija-se nos braços da rapariga
E volta tarde culpando o patrão duma figa.
Muitas reclamam da imensa dor
Nada que manteiga, cuspe ou K-Y não resolva
E o cu fica feliz com tal prova de amor
Mais dói ver o amado comer o rabo de outra na alcova.
O pequeno, grande, grosso, fino, torto
Com jeitinho o cu abriga
Do pênis é o seu aeroporto
Mulher sabida dá e nem liga
Aproveita a elasticidade
E libera com vontade
Com o tempo gosta e não faz drama
E com isso garante o marido na cama.
Milhares de terminações nervosas a mais
O cu reina soberano
Uma dorzinha não é nada demais
Substituir a vagina não é profano.
Namorada esperta solta o "cheiroso" sem frescura
Só quer saber daquilo e pede bis
Sabe remexer o glúteo com doçura
E apertar o pinto como meretriz
Pode até ser indecente
Mas vamos liberar o cu, gente.
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