Quando a poesia for sonora
Poderemos ouvir cantar a aurora
Quando a poesia for calada
Ouviremos ai-de-mim, mais nada.
No coração da poesia a voz do povo
Alegre, feroz e verdadeira
E nesse âmago estará o novo
Nele o som da aurora e quem me queira.
Pois tudo cabe na poesia, tudo
As bandeiras do povo vão na frente
Depois, é caminhar sobre veludo
Na direção do amor de toda gente.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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