segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

BRADO - poema de nelson padrella

Quando a poesia for sonora
Poderemos ouvir cantar a aurora
Quando a poesia for calada
Ouviremos ai-de-mim, mais nada.

No coração da poesia a voz do povo
Alegre, feroz e verdadeira
E nesse âmago estará o novo
Nele o som da aurora e quem me queira.

Pois tudo cabe na poesia, tudo
As bandeiras do povo vão na frente
Depois, é caminhar sobre veludo
Na direção do amor de toda gente.

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